Querida menina do leite
na jarra trazes o produto da ordenha.
Nas mãos os calos do ingrato labutar...
Teu aroma campestre e teu olhar bucólico...
Remetem-se a tua sofrida infânica...
Ah!!! minha ninfa...Se é do teu consolo
Saiba que eu, fazendeiro trovador
teu sou humilde peão.
na jarra trazes o produto da ordenha.
Nas mãos os calos do ingrato labutar...
Teu aroma campestre e teu olhar bucólico...
Remetem-se a tua sofrida infânica...
Ah!!! minha ninfa...Se é do teu consolo
Saiba que eu, fazendeiro trovador
teu sou humilde peão.
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